A morrinhense Nádia Garcia, que atua como secretária nacional de Juventude do PT, teve seu nome confirmado, nesta segunda-feira (14/11), na equipe de transição para o governo Lula (PT), durante anúncio do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).
“Coordenei a campanha de juventude do Lula e já havia conversado com a Gleisi Hoffmann sobre a equipe de transição. Então, não foi uma surpresa. Elaboramos a lista do GT [grupo de trabalho] da juventude em unidade, com um olhar atento para incluir pessoas de todas as regiões do pais e representar a diversidade da juventude brasileira”, disse.
Nádia nasceu em Morrinhos, foi criada em Caldas Novas e deu início à sua militância em Goiânia. Formada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), ela afirmou que a prioridade é colocar o jovem como um investimento e devolver a ele uma perspectiva de futuro.
61 nomes foram anunciados nesta segunda-feira (14), para compor sete grupos de trabalho do gabinete de transição. O anúncio foi feito pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB) que coordena os trabalhos até primeiro de janeiro, quando o novo governo toma posse oficialmente. Entre os nomes estão o de duas goianas: Maria Luiza Moura Oliveira (Malu Moura) e Nádia Beatriz Martins Garcia Pereira, secretária nacional da juventude do PT.
Malu trabalhará no subgrupo de Infância que está inserido na área de Direitos Humanos. Ela já foi presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). O grupo que Malu atuará e os demais montados pela equipe de transição terão a missão de “debater e produzir subsídios para elaboração de relatório final, antes da passagem do cargo de Jair Bolsonaro (PL) para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Outra goiana
A médica cardiologista Ludhmila Hajjar é outra goiana que fará parte dos grupos de transição. Ela e os médicos Miguel Srougi e Roberto Kalil foram convidados para atuar no GT da área da Saúde. Os três aceitaram os convites, feitos na semana passada, mas não têm informação sobre quando será oficializado. Ludhmila e chegou a ser convidada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para substituir o general (e hoje deputado federal eleito) Eduardo Pazuello à frente do Ministério da Saúde. A época ela disse que não aceitou por incompatibilidade técnica entre ela e o presidente.
Fonte: sagresonline.com.br
